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é esquizofrenia,Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Tomam Conta da Tela e Mantêm Você na Beira do Assento a Cada Momento..Como muitos de seus livros anteriores, Angelou está em conflito sobre seus sentimentos em relação a Guy e é hábil em expressá-los neste livro. Uma maneira de expressar seu conflito é através de seu relacionamento relutante com Kojo. Ela compara seus sentimentos por Kojo com a dor do parto, e ele serve como substituto para Guy. No final do livro, Angelou deixa Guy na África para continuar seus estudos, sugerindo, como Lupton coloca, o "fim aparente da trama mãe/filho". Lupton também relata que alguns críticos criticaram Angelou pelo "cortar intencionalmente os laços maternos que ela estabeleceu ao longo da série", mas Angelou implica em ''Traveling Shoes'' que a maternidade nunca acaba.,Suzana Uchôa Itiberê, da revista ''Preview'', sentiu que "é no retrato da descoberta da sexualidade que o diretor refuta a mesmice", destacando que o amor floresce naturalmente em Leonardo, não pela atração física, mas sim pela afinidade inexplicável que sente por Gabriel. Luiz Carlos Merten, em artigo publicado no jornal ''O Estado de S. Paulo'', chamou ''Hoje Eu Quero Voltar Sozinho'' de "um belo filme", citando os mesmos pontos apontados por Itiberê, especialmente a sutil descoberta da sexualidade numa pessoa cega. Ecoando os demais críticos, Paulo Camargo, do jornal ''A Gazeta do Povo'', destacou a atuação de Ghilherme Lobo como um garoto cego, chamando-a de "impressionante". João Carlos Sampaio, do jornal ''A Tarde'', acredita que mesmo partindo "de um ponto de vista urbano, classe média, muito à vontade com as senhas do público jovem" esta é "uma obra capaz de extrapolar nichos de público e se comunicar mesmo com plateias maduras"..
é esquizofrenia,Transmissão ao Vivo em HD, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Tomam Conta da Tela e Mantêm Você na Beira do Assento a Cada Momento..Como muitos de seus livros anteriores, Angelou está em conflito sobre seus sentimentos em relação a Guy e é hábil em expressá-los neste livro. Uma maneira de expressar seu conflito é através de seu relacionamento relutante com Kojo. Ela compara seus sentimentos por Kojo com a dor do parto, e ele serve como substituto para Guy. No final do livro, Angelou deixa Guy na África para continuar seus estudos, sugerindo, como Lupton coloca, o "fim aparente da trama mãe/filho". Lupton também relata que alguns críticos criticaram Angelou pelo "cortar intencionalmente os laços maternos que ela estabeleceu ao longo da série", mas Angelou implica em ''Traveling Shoes'' que a maternidade nunca acaba.,Suzana Uchôa Itiberê, da revista ''Preview'', sentiu que "é no retrato da descoberta da sexualidade que o diretor refuta a mesmice", destacando que o amor floresce naturalmente em Leonardo, não pela atração física, mas sim pela afinidade inexplicável que sente por Gabriel. Luiz Carlos Merten, em artigo publicado no jornal ''O Estado de S. Paulo'', chamou ''Hoje Eu Quero Voltar Sozinho'' de "um belo filme", citando os mesmos pontos apontados por Itiberê, especialmente a sutil descoberta da sexualidade numa pessoa cega. Ecoando os demais críticos, Paulo Camargo, do jornal ''A Gazeta do Povo'', destacou a atuação de Ghilherme Lobo como um garoto cego, chamando-a de "impressionante". João Carlos Sampaio, do jornal ''A Tarde'', acredita que mesmo partindo "de um ponto de vista urbano, classe média, muito à vontade com as senhas do público jovem" esta é "uma obra capaz de extrapolar nichos de público e se comunicar mesmo com plateias maduras"..